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terça-feira, 7 de junho de 2011

Bhagavad-gita verso 35




ksetra-ksetrajnayor evam
aantaram jnana-caksusa
bhuta-prakrt-moksam ca
ye vidur yanti te param

Bhagavad-gita, Cap. 13, Verso 35



Tradução:
Aqueles que com os olhos do conhecimento vêem a diferença entre o corpo e o conhecedor do corpo, e podem também compreender o processo que consiste em libertar-se do cativeiro da natureza material, alcançam a meta suprema.





domingo, 22 de maio de 2011

Seguros - Joanna de Angelis

UM RECANTO SEGURO
  Há, em cada criatura, um recanto seguro para falar ou escutar a Deus ...
Uma paisagem desértica, um jardim florido, um córrego em festa...
Um amanhecer risonho, uma tarde chuvosa ...
Uma canção ao longe, um rosto de criança, um campo bucólico, alguém em sofrimento ...
A magia de um poema, a glória de um amanhecer, a policromia de uma pintura ...
Uma frase da Bíblia, uma conversação edificante, um relato comovedor, um gesto de sacrifício, uma oração ...
Há, em toda criatura, um recanto seguro, que se alcança através de algum desses convites naturais, onde se sente, se fala, se ouve a Deus, e o seu amor está mais próximo, é mais envolvente.

Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo P. Franco; Filho de Deus; LEAL, Salvador, BA, Brasil, 1997

Paz em ti - Joanna de Angelis

PAZ EM TI
  É muito importante a paz.
Governos a estabelecem fomentando guerras, gerando pressões, submetendo as vidas que se estiolam sob jugos implacáveis.
A paz é imposta, dessa forma, mediante a coação e, depois, negociada em gabinetes.
Vem de fora e aflige, porque é aparente. 
Faz-se legal, mas nem sempre é moralizada.
Tem a aparência das águas patanosas, tranqüilas na superfície, asmáticas e mortíferas na parte submersa.
Assim se  apresenta a paz do mundo, transitória, enganosa.
A paz legítima emerge do coração feliz e da mente que compreende, age e confia.
É realizada em clima de prece e de amor, porque, da consciência que se ilumina ante os impositivos das Leis Divinas, surge a harmonia que fomenta a dinâmica da vida realizadora.
Essa paz não se turba, é permanente. Não permite constrangimento, nem se faz imposta.
Cada homem a adquire a esforço pessoal, como coroamento da ação bem dirigida, objetivando os altos ideais.
Não basta, no entanto, programar e falar sobre a paz. Mas, visualizando-a, pensar em paz e agir com pacificação, exteriorizando-a de tal forma que ela se estableça onde estejas e com quem te encontres.
Seja a paz, na Terra, o teu anseio, em oração constante, que se transforme em realização operante como resposta de Deus.
Orando pela paz, esse sentimento te invade, e o amor, que de Deus se irradia, anula todo e qualquer conflito que te domine momentaneamente.
A paz em ti ajudará a produzir a paz no mundo.


Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo P. Franco; Filho de Deus; LEAL, Salvador, BA, Brasil, 1997