Sabedoria da Tradição Tolteca
SEJA IMPECÁVEL COM A SUA PALAVRA
Fale com integridade. Diga somente o que você realmente quer dizer. Evite usar a palavra para falar contra você ou fazer fofocas de outras pessoas. Use o poder da sua palavra no sentido da verdade e do amor.
NÃO LEVE AS COISAS DO LADO PESSOAL
Nada que as outras pessoas fazem é por causa de você. O que os outros dizem ou fazem é uma projeção da realidade deles, de seus próprios sonhos. Quando você fica imune às opiniões e ações dos outros, você não será vítima de sofrimento desnecessário.
NÃO FAÇA PRESSUPOSIÇÕES
Tenha a coragem de fazer perguntas e de expressar o que realmente você quer. Comunique-se com os outros o mais claramente possível, para evitar mal-entendidos, tristezas e dramas. Somente com esse princípio você poderá transformar completamente a sua vida.
SEMPRE FAÇA O SEU MELHOR
O seu melhor muda de um momento para outro; será diferente quando você está bem de saúde e quando não. Em qualquer momento, faça simplesmente o seu melhor, e assim você evitará auto-julgamento, auto-abuso e arrependimentos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
maha mantra
Hare Krishna
Hare krishna
Krishna krishna
Hare hare
Hare rama
Hare rama
Rama rama
Hare hare
hare krishna...
hare krishna... krishna krishna
hare hare
Hare rama Hare rama
rama rama
hare hare
hare krisnha
hare krishna
krishna krishna
hare hare
hare rama hare rama
rama rama
hare hare
Hare krishna
Krishna krishna
Hare hare
Hare rama
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
minimilhos são extremamente caros
Alguma desvantagem voluntariosa
direto de uma besteira onde sempre sou adolescente
?
www.fotolog.com/livre_ilustrado
Reclamar?
Confessando que podia perder um dia pra tentar
ganhar o futuro?
Absorvo o contrário.
Já não se sabe mais qual o lado está mais errado.
é, eu perdi de vista o ponto certo.
tudo bem, talvez não.
hoje e amanhã é e será crítico. Estou incapaz,
me escondendo em um poema perdido
Nao quero que a música acabe, ela precisa acabar por todos os laços pisoteados e minha espera tardia,
psicopata, esdrúxula, irritante, dual
não, não quero entender quão rica é a poesia,
não me importa entender o que nunca vou ter
certeza, não me importa. Mesmo.
nada me importa.
vou desfazer a decoração. vou decorar o inútil de
branco cor de céu
a festa vai acabar
quero que o refrão rasgue
droga
nao quero ter um refrão pra rasgar
só quero viver nessa sinestesia
essa cúpula imaterial,
esse protótipo de um filho bastardo aprendendo
a tocar violino
não é bem por aí
sinceramente sou um abacaxi com uma garota
na cabeça
verdade é que nao quero admitir que postar aqui
é querer ser vista, eu finjo que só preciso
de lembranças boas, mas caralho,
por que ninguém fala minha língua?
ou por que eu não consigo falar a língua de ninguém?
por que em todo lugar ouvir é o mesmo que querer falar?
uma grande criancice imbecil
estúpida mimada escrota inútil?
sim, é tudo isso, sim, devo estar fazendo drama
caralho, só quero ficar calada,
mas preciso entender como se fala, como se fala?
descobri que falar é querer ouvir
me desafia, tudo bem
diz que sim, diz que não,
ama, odeia, vai embora, vai ficar,
não sabe o que fazer, sabe o que fingir,
tudo bem, só isso, hoje e amanhã e depois
e depois, irei acreditar nisso
sem bater em portas erradas
sinceramente mergulhei em uma nota
do Hermeto e um poema se perdeu em mim
só existe o inexprimível, com certeza
direto de uma besteira onde sempre sou adolescente
?
www.fotolog.com/livre_ilustrado
Reclamar?
Confessando que podia perder um dia pra tentar
ganhar o futuro?
Absorvo o contrário.
Já não se sabe mais qual o lado está mais errado.
é, eu perdi de vista o ponto certo.
tudo bem, talvez não.
hoje e amanhã é e será crítico. Estou incapaz,
me escondendo em um poema perdido
Nao quero que a música acabe, ela precisa acabar por todos os laços pisoteados e minha espera tardia,
psicopata, esdrúxula, irritante, dual
não, não quero entender quão rica é a poesia,
não me importa entender o que nunca vou ter
certeza, não me importa. Mesmo.
nada me importa.
vou desfazer a decoração. vou decorar o inútil de
branco cor de céu
a festa vai acabar
quero que o refrão rasgue
droga
nao quero ter um refrão pra rasgar
só quero viver nessa sinestesia
essa cúpula imaterial,
esse protótipo de um filho bastardo aprendendo
a tocar violino
não é bem por aí
sinceramente sou um abacaxi com uma garota
na cabeça
verdade é que nao quero admitir que postar aqui
é querer ser vista, eu finjo que só preciso
de lembranças boas, mas caralho,
por que ninguém fala minha língua?
ou por que eu não consigo falar a língua de ninguém?
por que em todo lugar ouvir é o mesmo que querer falar?
uma grande criancice imbecil
estúpida mimada escrota inútil?
sim, é tudo isso, sim, devo estar fazendo drama
caralho, só quero ficar calada,
mas preciso entender como se fala, como se fala?
descobri que falar é querer ouvir
me desafia, tudo bem
diz que sim, diz que não,
ama, odeia, vai embora, vai ficar,
não sabe o que fazer, sabe o que fingir,
tudo bem, só isso, hoje e amanhã e depois
e depois, irei acreditar nisso
sem bater em portas erradas
sinceramente mergulhei em uma nota
do Hermeto e um poema se perdeu em mim
só existe o inexprimível, com certeza
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Receita Pessoal
Receita exclusiva de algo que ainda não patentizei, porém além de ter futuro
é a origem de minha alegria e poder de amar.
ANTES, DICA IMPORTANTE_
A PREPARAÇÃO (também chamada popularmente de as PRÉ).
1. Não passe perfume no dia que for fazer qualquer comida,
ou seja, só passa perfume quando interessa.
2. Nada de musiquinhas, no máximo e inevitável o barulho dos cachorros
latindo ou os pássaros cantando, ou os cachorros cantando e os pássaros
se reproduzindo.
3. Roupas brancas, pra manchar bastante mesmo
4. e lógico. Com o cabelo preso ou de repente despenteado cheio de dreads até a cintura.
5. ESPAÇO físico e temporal.
Ingredientes básicos_
______Uma Punela (voz de português de Portugal) grande e tensa
_____Uma punela de esquentar leite ("leiteira" fica muito pejorativo)
____3 super copos com leite desnatado integral
_____35 colheres de farinha de soja integral (kinako)
1. Compre (ou pegue na parte de “biscoitos” do armarinho da cozinha) algum waffer que não tenha gosto de plástico ou de pão molhado com nescau. (você sabe quais são, eu sei, eles sabem).
Não citarei marcas, dessa forma aconselho que o sabor seja de doce de leite.
Se tiver algum poder monetário um waffer AMANDITA cai muito bem.
2. Despeje a metade do pacote do biscoito em um liquidificador ou pegue algum utensílio pesado e grosso (talvez roliço, talvez não) que não seja o martelo da casa e sim algo dentro das gavetas da cozinha mesmo ou seus arredores (ou sei lá onde ficam coisas assim na sua casa, apartamento ou barril!) para picar, amassar e estuprar o waffer. Se não encontrar, seja audacioso: pique (pega) os waffer's (waffer's!!!) com colher normal até ficarem trituradinhos e nem dê para lembrar que um dia tinham alguma forma.
Mas voltando a hipótese do liquidificador, bata os biscoitos com meia xic. de leite de soja. Se o bicho travar e fazer barulho é por que precisa de mais um pouco de leite de soja. Fique alternando
as potências do seu liquidificador, fazendo barulhinhos ao apertar os botões. CUIDADO pra não apertar o botão "pulsar/lavar"!
3. Quando estiver moído e frágil, derrame a mistura em um recipiente que dê sem ficar escroto. Depois misture um tablete de paçoca (daquelas de cantina de colégio) é bem auspicioso e feliz. Depois pegue o recipiente e coloque no microondas. Aperte a opção "descongelar chaos de FRU” ou simplesmente descongelar. Vai ser solicitada a quantidade, aí você aperta qualquer número uma vez só e START.
33333. Enquanto isso você pode ir fazendo a receita principal, mas talvez esqueça de tirar a mistura do microondas, então relaxe, leia um jornal ou revista, de repente algum "Estágios & Empregos", uma "ATREVIDA", ou a maternal "CARAS". Mas lembre-se: NUNCA leia VEJA nem ÉPOCA, muito menos GALILEU nos intervalos.
2 minutos e 3 segundos depois, retire o pote do microondas e ponha na geladeira pra fingir que vai acontecer alguma coisa diferente.
4. Agora, Vá preparar a receita principal *-*
5.Coloque na panela grande os super copos com leite desnatado integral.
6. Acenda o fogão no fogo baixo, vulgo BANHO MARIA (ou não) e dê 3 pulinhos em homenagem ao “Sonenguinho”. Coloque uma colher pequenininha com cheam cheese light (ou não) e 2 xícaras de açúcar; uma de açúcar tipo maskavo e a outra de açúcar tipo refinado. Logo depois encha um copinho, daqueles típicos de cachaceiro de bar caótico, com mel (ATENÇÃO: sem vodka ou cachaça!!! SÓ O MEL, crianças CUIDADO!) e mexa feliz durante tempo suficiente para pensar no que colocar depois.
7. Coloque as 35 colheres de KINAKO e divirta-se mexendo todos os ingredientes com uma colher de silicone, de pau, ou colher normal que raspa no fundo da panela e sua mãe fica puta.
8. Se achar mais interessante, coloque mais um copinho de mel e mais uma ou duas colheres de
cream cheese (oh sim, o tipo natural,.. Não me vá colocar um cream cheese de presunto ou calabresa!!)
Se não achar interessante, vá a outra etapa. (ainda com o fogo baixo).
9. Inclua na mistura mais 2 colheres cheias de amido de milho. Se não souber o que é isso (ou não tiver) coloque uma xícara de mistura para mingau de sabor MILHO ou ARROZ (veja bem, só essas opções, se colocar outro tipo a barrinha do especial vai descer) tipo “Mucilon” (se você tiver irmãos pequenos, filhos pequenos ou for minha mãe, vai saber o que é Mucilon!). Se achar sexy, ponha mais 4 colheres da mistura cheirosa de mingau.
____ Caso também não tenha em casa nada disso, não vá comprar! Tente achar
canela (ponha 2 colheres), pó de Nescau (1 xicara.) ou mesmo cremogema (1 xicara).
Não gosto muito de cremogema, ele me lembra a violência carioca e o paradigma social Sarneyxminhaavó.
Sem dúvida a melhor opção – recomendada, ou seja, que estou mandando- é o amido de milho ou o mingau tipo MUCILON de milho ou de arroz (!! não esqueça, de MILHO ou ARROZ, NÃO me vá meter um mucilon “vitaminado” de "banana com maçã" ali dentro!!)
10. Mexa mais e bem gostoso. Desligue o forno, tampe a punela com papel toalha, papel A4 ou pano de prato. Enquanto isso vá ler um jornal como O DIA ou o MEIA HORA, ou não vá ler nada e sim dar uma mijada. Quando voltar ligue o forno novamente no fogo baixo e mexa mais, aproveite para tentar melhorar sua postura, alongar um pouco, fazer uns barulhos com a boca... mas continue mexendo.
11. Quando estiver bem quente, você pega um pacotinho de doce de amendoim (aqueles pequenininhos embalados [às vezes não embalados e sim dentro de um pote avulsos/alegres, você pede e o cara pega com um guardanapinho feliz e lembra minha infância, ou a sua, ou a nossa, ou a dele]) que vendem em barraquinhas de pontos de ônibus, ao lado da escola ou até mesmo no nosso querido BÃN. Mas nunca, NUNCA procure na Disney, lá você não vai encontrar, NÃO ADIANTA, e o inclua na receita de poção da felicidade em questão.
- Atenção: Caso você deteste doce de amendoim, coloque mesmo assim.
12. Mexa até tudo fazer parte de uma só massa, até os ingredientes diluírem e namorarem entre si em uma grande orgia.
Pronto!
12=3:__ Coloque agora em um potinho de cerâmica ou em uma tacinha de sorvete baixinha, mais precisamente um vidrinho-pote baixo, entende? uma banheira da Barbie, só que de vidro. Mas nunca, NUNCA coloque em algum recipiente de plástico ou tipo ziploc ou qualquer coisa assim ou assado de cor viva e tamanhos variados. Coloque o vidrinho/taça baixa/taçadesorvetebaixa no centro de um prato de cerâmica (nada de plásticos! Plásticos NÃO ) branco ou preto, para servir de bandejinha ou "sacanagenzinha" enfeitando como um grande pires sacana.
Dica obrigatória__
No mesmo lugar que você comprou o doce de amendoim e a paçoca é bem provável que tenha as clássicas BALAS GAMADINHO, caso goste compre e use para ''enfeite guloso'' em volta da sua tacinha/etc, colocando-as na parte vazia do prato, as bordas. Se não gostar, não quiser ou não saiba que bala é essa, pegue aquelas balas de CORAÇÕESZINHOS rosinhas e gostosinhas que grudam nos dentes e faça o mesmo procedimento. Se não conhecê-la, passará a conhecer, aumentando seu léxico e espiritualidade. A quantidade varia de acordo com o prato, mas umas 12 unidades do que escolher é a média (de acordo com o IBGE).
_Se você quiser viver no maior estilo programa de culinária “MAIS VOCÊ”, ponha moranguinhos
nas bordas e uma GOTA de chantily em cima deles.
___Minha Recomendação especial é colocar Tofu ou queijo minas caseiro (veja bem, CASEIRO, tipo do “FORNO DE MINAS” ou “QUEIJÃO” ) em volta. Não me coloque os queijos-minas de mercado! São grandes moleques e farão uma sopinha melequenta e poderá feder.
___Outra boa recomendação é, na mesma barraquinha de ponto de ônibus/Escola comprar um doce de abóbora daqueles de coraçãozinho tenso, lindo, e “cortar” uma parte (sem no entanto arrancar pedaço) que nem aqueles morangos "presos' nas taças de drinque com guarda-chuvinha. Compreende? dá uma facada, na “fenda” que abriu coloque na borda da taça/etc, assim prendendo de forma exemplar ou de repente desmantela tudo, de repente não. OU pode colocar no meio da mistura toda, boiando como uma ilha romântica e sensual.
___ Caso você ache essas técnicas muito bregas, despeje a receita-principal-quente (por questões didáticas vamos chamá-la de RP e a receita mágica de RM) em um prato fundo de cerâmica ou vidro com formato ideal para mingais (tinha escrito MINGAUS) e sopas. NÃO, DE PLÁSTICO
NÃO.
… Independente da decoração, você pega a RM da geladeira e coma compulsivamente, ou siga a risca a receita e seja forte em seus ideais simplesmente jogando-a por cima da RP, transportando uma felicidade paralela transcendental à receita. .
OU
Junte algum bombom do sabor que preferir ou barra de chocolate (melhor uma barra grande e saudável) e coloque na RP, que estará ainda quentíssima e fará seu chocolate derreter lenta e gloriosamente.
OU
os dois, porém lembre-se que vai rolar um CHOQUE TÉRMICO SABOROSO se colocar apenas o chocolate ou apenas a RM, já que com os dois ao mesmo tempo já rola um gelado a mais, aí a porra toda fica morna.
PRONTO _PRONTO!
Sua receita estará pronta para servir.
OBS: (E NUNCA PS): Rende 1 porção ou 4 (quiçá 8, para criancinhas e 16.000 para formiguinhas) depende do quanto você comer ou já tiver dedado.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
"Desfato"
Navegando no maior meio de informação livre (me limitando,
obviamente, ao método de abordagem sobre informações interligadas
ou vividas no dia dia das pessoas etc etc etc....)a Internet, encontrei algo
maravilhosamente interessante, um texto, simples texto e complexo em seu tema.
((((Pausa pra observação: tento explicar o que digo de um jeito formal, isso é bonito, mas percebo que a clareza tem a ver com acessibilidade de conhecimento comum.))))))
Enfim, o que quis dizer sobre "etc etc etc", é que navegar na internet nos abre uma porrada de informações verídicas ou não, depende de quem as aborda, as repassa. Ou seja, somos limitados ao impreciso, portanto se algo é interessante pesquisaremos antes suas raízes, e assim refletimos a respeito por meios de informação básica, sem necessariamente copiar. Como disse: se algo é interessante, não só pesquisaremos no google, temos que realmente pensar a respeito, ponderando informações! Bem comum as pessoas concluírem as coisas apenas pelo que lêem nos meios mais populares. Assim, quanto mais lêem coisas em sites, mais "sabem" por achar real (aliás, nem contestarem se é ou não, acham-se "conhecedores"!) e aí caem na contradição de não ter como acreditar em informações diferentes de um mesmo caso, elitizarem opiniões, o mais popular é considerado a verdade. Normalmente isso acontece com assuntos de ordem divina. Essa elitização é que causa a desigualdade, pensam: "ou é uma coisa ou é outra coisa", ninguém vê todas as manifestações ricas em mitos, fatos e culturas, que podemos nos conectar, não escolhendo uma, e sim realizando nossa própria. Mas, precisam ter uma informação formadíssima sobre a realidade - realidade relativa, ninguém tem a verdade!-, por isso
se dividem as religiões, opiniões sexuais e muitas outras coisas de muitas outras formas diferentes de canal desigual.
Isso não é conceito! Sócrates não pensou na dialética como verdade,
e sim um meio, e um meio necessariamente não requer conceitos, os conceitos são usados pra facilitar o diálogo, e não como uma opinião.
( Por que eu cismo que opinião tem o "p" mudo? Sempre, sempre! )
Pode parecer confuso e normalmente as pessoas acham que refletir e pesquisar sobre várias "concepções" é irreal, dando preferência ao olhar científico, que dão nomes pras coisas já ditas (o que seria perfeito se as pessoas não começassem a achar todo o resto, uma mentira)Causa o fanatismo religioso ou ateísta, dividindo pessoas e relacionando opiniões à classes.
A verdade é que acreditam que questionar o dito "realidade" é é perguntar demais, é ser vagabundo ocioso com tempo de fazer isso. É mentira? Só a parte do vagabundo. Essa é, na verdade, uma crítica não às classes e sim à desigualdade de informação. Li uma parte de "A política", e frisado estava sua afirmação: Operários trabalham pra outros e outros pra outros e pra outros, e assim nascem os filósofos, que são os que não precisam trabalhar, menos ainda com a força física. - Ele não falou assim, obviamente, mas a idéia é essa. *
Opa, Brasil?
No caso do Brasil é complicado (melhor dizer "complicado" do que definir sem tantas certezas)e é óbvio que há uma manipulação de informações. Como alguém pode ser burro se nem sabe da existência de certas informações, por falta de acesso? As pessoas são inteligentíssimas, sabem conduzir a vida e isso é pura inteligência também ocasionada pela necessidade. A escola das informações pra muitas comunidades são as vivências dificultosas.
Estou a embaralhar tudo? Não! Tudo é interligado, é só pensar o por quê de cada coisa, até chegar o momento de simplesmente não ter o que responder, somente refletindo de verdade. A gente precisa disso, por mais difícil que seja o dia-dia, a mente não deve ser anulada por toda a movimentação social e urbana existente. Parece fácil, mas não é. Temos conceitos isolados enraizados em nós, e é difícil pensar o que está fora da própria realidade. Televisão,
boate, slogans, revistas, jornais, cacete, é muita informação, muita imagem fixada como ideal, muitos valores relacionados ao material, cacete, o Estado é manipulador. Generalizar demais dizer isso? A verdade é que os que estão no comando foram criados de diversas formas diferentes, valores diferentes. Isso exerce vital influência e ninguém tem coragem de ''se libertar'' desses conceitos, por pura insegurança. Somos todos extremamente inseguros. O Brasil ainda não é independente, dependemos da "sabedoria" do primeiro mundo, que afinal, em suas respectivas culturas é que foi introduzida nossa Cultura, somos fruto deles, eles nos criaram e por isso achamos impossível estarmos no caminho certo sendo alheios a certas tecnologias do primeiro mundo, com isso tentamos sempre nos atualizar com tudo isso. Mas não olhamos o que temos! E é justamente o que temos, que o primeiro mundo queria ter. Quando deixaremos de depender das tendências internacionais? Cacete, estamos importando até os desastres naturais do primeiro mundo! Meu Deus, ninguém quer viver no paraíso, colocaram máquinas, grandes construções, urbanizaram o paraíso! Imagine um paraíso, veja sua degradação e conclua
o quanto, até mesmo sem perceber, influenciamos nisso. Devemos lutar pra nos libertar. Uma vez puta da vida, contei ao diário que o Brasil é uma criança afro-descendente com uma arma na mão. Não temos papai ou mamãe em outro País, e se muitas vezes não nos libertamos, é por medo de apanhar, e somos frágeis. Existem um meio termo e o Brasil acontece em todos os atos das pessoas. Muita gente realmente capaz (experientes pela vida) não tem acesso
a informação que os rebelariam - e é esse o tema inicial, a questão inicial - a maioria dos que têm acesso à muita informação são 'burros' e nem mesmo as valorizam. Pode isso?
Queremos mais, sempre, não conseguimos ser inferiores. Mas essa questão de inferioridade não é real! Somos inferiores no que diz respeito à tecnologia e organização sócio política etc, mas se não dependêssemos disso, não seríamos inferiores e sim diferentes. Se for pensar assim, somos superiores na maioria das coisas naturais! Mas não é essa a comparação que valorizam, e sim a da tecnologia. Por quê? Por que eles não conseguem valorizar o que são inferiores. A inferioridade natural não é discutida, e sim a tecnologia que implementaram.
Tudo isso é relativo, e na realidade ia falar sobre o texto a seguir, que não só diz respeito à religião, mas à subjetividade de nossas ações também!
Minha mão tá doendo, quero fazer xixi, queria escrever mais, só que me incomoda pensar que em cadernos tenho esses mesmos temas mais explicados, e que aqui não está acessível o suficiente. Que merda, por que não pensar no prazer que temos de nos comunicar indiretamente com o mundo, de nos preocupar e interagir? A internet é pra isso, considero. Toda explicação aflita é verídica e compreensível. Creio que preciso explicar de uma forma mais clara, mas se assim fosse eu copiaria do que já escrevi antes. É como se eu reaquecesse algo que tava na geladeira, no microondas! Fica horrível!
Enfim, o texto!
Lobzang Jivaka
"The Life of Milarepa"
obviamente, ao método de abordagem sobre informações interligadas
ou vividas no dia dia das pessoas etc etc etc....)a Internet, encontrei algo
maravilhosamente interessante, um texto, simples texto e complexo em seu tema.
((((Pausa pra observação: tento explicar o que digo de um jeito formal, isso é bonito, mas percebo que a clareza tem a ver com acessibilidade de conhecimento comum.))))))
Enfim, o que quis dizer sobre "etc etc etc", é que navegar na internet nos abre uma porrada de informações verídicas ou não, depende de quem as aborda, as repassa. Ou seja, somos limitados ao impreciso, portanto se algo é interessante pesquisaremos antes suas raízes, e assim refletimos a respeito por meios de informação básica, sem necessariamente copiar. Como disse: se algo é interessante, não só pesquisaremos no google, temos que realmente pensar a respeito, ponderando informações! Bem comum as pessoas concluírem as coisas apenas pelo que lêem nos meios mais populares. Assim, quanto mais lêem coisas em sites, mais "sabem" por achar real (aliás, nem contestarem se é ou não, acham-se "conhecedores"!) e aí caem na contradição de não ter como acreditar em informações diferentes de um mesmo caso, elitizarem opiniões, o mais popular é considerado a verdade. Normalmente isso acontece com assuntos de ordem divina. Essa elitização é que causa a desigualdade, pensam: "ou é uma coisa ou é outra coisa", ninguém vê todas as manifestações ricas em mitos, fatos e culturas, que podemos nos conectar, não escolhendo uma, e sim realizando nossa própria. Mas, precisam ter uma informação formadíssima sobre a realidade - realidade relativa, ninguém tem a verdade!-, por isso
se dividem as religiões, opiniões sexuais e muitas outras coisas de muitas outras formas diferentes de canal desigual.
Isso não é conceito! Sócrates não pensou na dialética como verdade,
e sim um meio, e um meio necessariamente não requer conceitos, os conceitos são usados pra facilitar o diálogo, e não como uma opinião.
( Por que eu cismo que opinião tem o "p" mudo? Sempre, sempre! )
Pode parecer confuso e normalmente as pessoas acham que refletir e pesquisar sobre várias "concepções" é irreal, dando preferência ao olhar científico, que dão nomes pras coisas já ditas (o que seria perfeito se as pessoas não começassem a achar todo o resto, uma mentira)Causa o fanatismo religioso ou ateísta, dividindo pessoas e relacionando opiniões à classes.
A verdade é que acreditam que questionar o dito "realidade" é é perguntar demais, é ser vagabundo ocioso com tempo de fazer isso. É mentira? Só a parte do vagabundo. Essa é, na verdade, uma crítica não às classes e sim à desigualdade de informação. Li uma parte de "A política", e frisado estava sua afirmação: Operários trabalham pra outros e outros pra outros e pra outros, e assim nascem os filósofos, que são os que não precisam trabalhar, menos ainda com a força física. - Ele não falou assim, obviamente, mas a idéia é essa. *
"Do sistema é banida toda forma de inatismo, também os elementos primeiros do conhecimento - conceito e juízos - devem ser, de um modo e de outro, tirados da experiência, da representação sensível, cuja verdade imediata ele defende, porquanto os sentidos por si nunca nos enganam. O erro começa de uma falsa elaboração dos dados dos sentidos: a sensação, como o conceito, é sempre verdadeira. Por certo, metafisicamente, ontologicamente, o universal, o necessário, o inteligível, é anterior ao particular, ao contigente, ao sensível: mas, gnosiologicamente, psicologicamente existe primeiro o particular, o contigente, o sensível, que constituem precisamente o objeto próprio do nosso conhecimento sensível, que é o nosso primeiro conhecimento"
Opa, Brasil?
No caso do Brasil é complicado (melhor dizer "complicado" do que definir sem tantas certezas)e é óbvio que há uma manipulação de informações. Como alguém pode ser burro se nem sabe da existência de certas informações, por falta de acesso? As pessoas são inteligentíssimas, sabem conduzir a vida e isso é pura inteligência também ocasionada pela necessidade. A escola das informações pra muitas comunidades são as vivências dificultosas.
Estou a embaralhar tudo? Não! Tudo é interligado, é só pensar o por quê de cada coisa, até chegar o momento de simplesmente não ter o que responder, somente refletindo de verdade. A gente precisa disso, por mais difícil que seja o dia-dia, a mente não deve ser anulada por toda a movimentação social e urbana existente. Parece fácil, mas não é. Temos conceitos isolados enraizados em nós, e é difícil pensar o que está fora da própria realidade. Televisão,
boate, slogans, revistas, jornais, cacete, é muita informação, muita imagem fixada como ideal, muitos valores relacionados ao material, cacete, o Estado é manipulador. Generalizar demais dizer isso? A verdade é que os que estão no comando foram criados de diversas formas diferentes, valores diferentes. Isso exerce vital influência e ninguém tem coragem de ''se libertar'' desses conceitos, por pura insegurança. Somos todos extremamente inseguros. O Brasil ainda não é independente, dependemos da "sabedoria" do primeiro mundo, que afinal, em suas respectivas culturas é que foi introduzida nossa Cultura, somos fruto deles, eles nos criaram e por isso achamos impossível estarmos no caminho certo sendo alheios a certas tecnologias do primeiro mundo, com isso tentamos sempre nos atualizar com tudo isso. Mas não olhamos o que temos! E é justamente o que temos, que o primeiro mundo queria ter. Quando deixaremos de depender das tendências internacionais? Cacete, estamos importando até os desastres naturais do primeiro mundo! Meu Deus, ninguém quer viver no paraíso, colocaram máquinas, grandes construções, urbanizaram o paraíso! Imagine um paraíso, veja sua degradação e conclua
o quanto, até mesmo sem perceber, influenciamos nisso. Devemos lutar pra nos libertar. Uma vez puta da vida, contei ao diário que o Brasil é uma criança afro-descendente com uma arma na mão. Não temos papai ou mamãe em outro País, e se muitas vezes não nos libertamos, é por medo de apanhar, e somos frágeis. Existem um meio termo e o Brasil acontece em todos os atos das pessoas. Muita gente realmente capaz (experientes pela vida) não tem acesso
a informação que os rebelariam - e é esse o tema inicial, a questão inicial - a maioria dos que têm acesso à muita informação são 'burros' e nem mesmo as valorizam. Pode isso?
Queremos mais, sempre, não conseguimos ser inferiores. Mas essa questão de inferioridade não é real! Somos inferiores no que diz respeito à tecnologia e organização sócio política etc, mas se não dependêssemos disso, não seríamos inferiores e sim diferentes. Se for pensar assim, somos superiores na maioria das coisas naturais! Mas não é essa a comparação que valorizam, e sim a da tecnologia. Por quê? Por que eles não conseguem valorizar o que são inferiores. A inferioridade natural não é discutida, e sim a tecnologia que implementaram.
Tudo isso é relativo, e na realidade ia falar sobre o texto a seguir, que não só diz respeito à religião, mas à subjetividade de nossas ações também!
Minha mão tá doendo, quero fazer xixi, queria escrever mais, só que me incomoda pensar que em cadernos tenho esses mesmos temas mais explicados, e que aqui não está acessível o suficiente. Que merda, por que não pensar no prazer que temos de nos comunicar indiretamente com o mundo, de nos preocupar e interagir? A internet é pra isso, considero. Toda explicação aflita é verídica e compreensível. Creio que preciso explicar de uma forma mais clara, mas se assim fosse eu copiaria do que já escrevi antes. É como se eu reaquecesse algo que tava na geladeira, no microondas! Fica horrível!
Enfim, o texto!
"O Buda, muito longe de negar que havia um Absoluto, garantiu que aqueles que alcançassem a iluminação deveriam se fundir com Isso e assim perceber a Realidade em oposição ao mundo das ilusões e dos fenômenos. O que ele realmente disse, contudo, que tem levado pessoas a acusarem-no de ateísmo, é que não temos nenhum meio de expressar qualquer coisa sobre Isso. Palavras pertencem ao universo dos fenômenos e são aplicáveis apenas à ele. Quando alguém vai além dos fenômenos, em direção à Realidade, palavras precisam obrigatoriamente ser deixadas para trás. Nenhum ensinamento, nenhuma descrição, nenhum pensamento podem expressar o Absoluto -- mas podemos experimentá-lo, se suficientemente evoluídos.
O que Buda combateu foram as numerosas tentativas que foram feitas, estão sendo feitas e continuarão a ser feitas, de dizer que o Absoluto é isso ou aquilo, um Deus pessoal, um Criador, um Deus-Pai. Ele insistentemente recusou responder qualquer pergunta sobre o assunto porque isso era inexprimível em palavras. Ele não iria permitir a seus discípulos imaginar um Absoluto a semelhança deles, como é a tendência do homem em todo lugar. Ele assinalou sutilmente que é melhor se ajustar para tentar alcançar a iluminação e, assim, experimentar o Absoluto por si próprio, em vez de perder tempo tentando ineficazmente falar sobre isso, já que nada que possa ser dito sobre Isso pode ser verdade em absoluto. Palavras iriam inevitavelmente modificá-Lo e moldá-Lo, resultando no máximo em uma aproximação grosseira. Palavras podem ser verdadeiras apenas em certo nível, mas apenas nesse nível, portanto serão apenas verdades relativas. Assim, como um entendimento que só funciona por meio de palavras pode conter o que não pode ser colocado em palavras? Apenas pela experiência direta.
Se esse fato tivesse sido assimilado, às custas do orgulho humano, teria havido muito menos intolerância, violência e sofrimento cometidos em nome da religião, entre os vários adeptos de seus seus próprios credos; todos afirmando de maneira confiante e dogmática que somente eles receberam a Verdade e que todos os outros estão errados e devem ser salvos de sua ignorância voluntária.
...
Então, se não há nenhum Deus no sentido de um Deus pessoal -- ou se for compreendido que conceitos de um Deus pessoal, um Criador ou um Deus-Pai, são apenas relativamente verdadeiros e adequados apenas a alguns estágios do desenvolvimento humano -- porque há tantas referências aos "deuses" [no budismo tibetano], sugerindo toda uma hierarquia?
A palavra páli "deva" é traduzida como "deus", mas na verdade significa "espírito", um ser de um reino superior que, no budismo, pode influenciar seres humanos, ajudar e protegê-los. A Terra não é o único mundo de seres da cosmologia budista. Há incontáveis universos em diferentes planos de existência, isto é, em diferentes estágios de desenvolvimento (espiritual). Alguns são mais elevados que nós (que somos a maioria). Alguns são inferiores. Há muitas referências a seres humanos renascendo em reinos superiores ou inferiores.
Mas, no budismo, não há lugar para a hierarquia massiva da religião Hindu, que acrescentou o próprio Buda a essa hierarquia (até os cristãos fizeram Dele um dos seus santos), nem para a Trindade de Criador, Preservador e Destruidor, nada exceto um Absoluto inexprimível. Em Sua direção as pessoas estão evoluindo ou involuindo, alguns se tornando espíritos de planos superiores, outros afundando em mundos inferiores. E todos pertencem ao mundo dos fenômenos, não à Realidade. Apenas o Absoluto é Real. E nem podemos realmente dizer isso sem declarar algo menor que a Verdade. Mas Ela está lá para ser realizada por alguém com o desejo e determinação como os de Milarepa.
...
Todo ser humano, todo ser, é um Buda em potencial. Depende de cada um realizar sua própria Natureza Búdica.
Lobzang Jivaka
"The Life of Milarepa"
domingo, 19 de abril de 2009
Doc.ED - inteiro.
Freud explica?
Dicionário sobre ID (do famoso trio id, ego e superego) + críticas entre parênteses.
O id é a fonte da energia psíquica (libido).
É de origem orgânica e hereditária. Apresenta a forma de instintos que impulsionam o organismo (ou é ao contrário?). Está relacionado a todos os impulsos não civilizados de tipo animal, que o indivíduo experimenta. (civilizado é o que perecíamos servir? É o que admiramos pra aceitar? se é errado agirmos como animais, por que precisamos viver como animais domesticados?). Não tolera tensão. Se o nível de tensão é elevado, age no sentido de descarregá-la. (A tensão vem da rejeição e civilizado é o que precisamos servir. Precisamos? Admiramos tudo o suficiente pra aceitar e servir?). A impossibilidade e elementos que nos levam ao extremo, ou seja, intensifica nossos instintos até seu limite, nos levando ao descontrole instintivo de se defender ou atacar, logo, descarregar). É regido pelo princípio do prazer - (não devemos acreditar em tudo que está escrito, devemos questionar qualquer hierarquia, de qualquer tipo, e mudar a própria visão de livros famosos que 'explicam' o mundo. Portanto, a nossa realidade é que nossos prazeres devem ser regidos por nossos princípios - quais são os seus, da onde vieram?)
Sua função é procurar o prazer e evitar o sofrimento. (O prazer estipulado é o mesmo que nos faz sofrer, portanto só ele é capaz de nos libertar o suficiente pra termos nossa concepção de prazer estável.) Localiza-se na zona inconsciente da mente. O Id não conhece a realidade objetiva, a "lei" ética e social, que nos prende perante a determinadas situações devido as conclusões da interpretação alheia. Por isso surge o Ego."
Infelizmente o dicionário não explica o q realmente é ética, é um livro "científico", "racional". Cientifico? Só por que se não aceitarmos o que estipulam ser o cientifico, a lei e a ética, vamos nos libertar o suficiente pra reagir naturalmente? – Os livros que têm outra "visão" são teorias psicológicas 'meio espiritualizadas", tais livros em que não são dados na escola, e taxamos dessa forma ignorante, como se fosse um poço de subjetividade ZEN, e o jovem que lê isso é veado, a garota é mau comida, ou é pela saco ou todos drogados. Já se perceberam julgando tudo isso? Por q se preocupa tanto com o que todos julgam, a ponto de apenas aquilo ser sua realidade?
Que porra é essa de realidade objetiva? Aceitar impostos, tarifas, roubos lícitos? Ou apenas é "aceitar como realidade o meio em que vivemos, que busca a organização social e com isso se preocupar se não está nela e finalmente começar a julgar também, vestir também, falar também, comer também, tudo também como outro também o que a organização social também estipula, oh sim, e estipulamos também. As pessoas precisam perceber q tudo isso é um ciclo NÃO natural do mundo, se não, por que ele estaria assim, e por q voce sentiria tanta dor com coisas que no fundo nem são absurdas como o cara que seu amigo disse: "pior ele que perdeu a perna"? julga-o de infeliz, portanto o torna infeliz, incapaz. Sem percebermos o quanto nós mesmos somos, pelo que nos julgam incapaz de melhorar, afinal ‘tudo está ferrado mesmo, “n tem como mudar”.
Uma coisa é certa: não há como uma pessoa se informar sobre algo que nunca informaram que existe. É triste, mas fazemos parte disso, eu faço parte da sua felicidade social, assim como você a minha. Mas q porra é essa de felicidade social? sexual? Familiar? pessoal?
É difícil ser feliz, por ser difícil rotular nossa felicidade, difícil saber se estamos de fato nos sentindo em paz conosco, ou estamos com o ego em dia, ou somos super "dignos, por ser civilizados"?
Questione o que existe, se não vai ser uma pessoa digna de ser manipulada. Questione isso, questione-se, se imagine como veio ao mundo, mas com a diferença de ter capacidade de discernir o q vive, já q viveu pra saber.
Discernir o q é você p/ mundo e o q é o mundo p/ você, se são "as pessoas"ou é você mesmo, e o que estipula se baseando somente na sua real felicidade, sua concepção de felicidade! Todos são capazes de fazer teorias, afinal cada um tem um jeito de sentir e conceber o mundo. Sobre o amor... O amor ajuda a entendermos a de cada um e principalmente sempre questionar apenas a nossa, sem projeções nas pessoas ou em coisas materiais, ou em drogas.
Projete-se como uma felicidade, veja se é estável ou é descontínua e instável como as materiais, afetivas e instantâneas?
"Meu deus, ser vivo é ser estável, ser estável é se autoestabelecer.Poderíamos teorizar pra sempre tudo isso, mas o espaço é pouco, o tempo é pouco, o dinheiro é pouco. Mas somos pouco? Somos porcos?.
___________________________________________________________
sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário estarei reduzido à resposta que o mundo me der - JUNG
Dicionário sobre ID (do famoso trio id, ego e superego) + críticas entre parênteses.
O id é a fonte da energia psíquica (libido).
É de origem orgânica e hereditária. Apresenta a forma de instintos que impulsionam o organismo (ou é ao contrário?). Está relacionado a todos os impulsos não civilizados de tipo animal, que o indivíduo experimenta. (civilizado é o que perecíamos servir? É o que admiramos pra aceitar? se é errado agirmos como animais, por que precisamos viver como animais domesticados?). Não tolera tensão. Se o nível de tensão é elevado, age no sentido de descarregá-la. (A tensão vem da rejeição e civilizado é o que precisamos servir. Precisamos? Admiramos tudo o suficiente pra aceitar e servir?). A impossibilidade e elementos que nos levam ao extremo, ou seja, intensifica nossos instintos até seu limite, nos levando ao descontrole instintivo de se defender ou atacar, logo, descarregar). É regido pelo princípio do prazer - (não devemos acreditar em tudo que está escrito, devemos questionar qualquer hierarquia, de qualquer tipo, e mudar a própria visão de livros famosos que 'explicam' o mundo. Portanto, a nossa realidade é que nossos prazeres devem ser regidos por nossos princípios - quais são os seus, da onde vieram?)
Sua função é procurar o prazer e evitar o sofrimento. (O prazer estipulado é o mesmo que nos faz sofrer, portanto só ele é capaz de nos libertar o suficiente pra termos nossa concepção de prazer estável.) Localiza-se na zona inconsciente da mente. O Id não conhece a realidade objetiva, a "lei" ética e social, que nos prende perante a determinadas situações devido as conclusões da interpretação alheia. Por isso surge o Ego."
Infelizmente o dicionário não explica o q realmente é ética, é um livro "científico", "racional". Cientifico? Só por que se não aceitarmos o que estipulam ser o cientifico, a lei e a ética, vamos nos libertar o suficiente pra reagir naturalmente? – Os livros que têm outra "visão" são teorias psicológicas 'meio espiritualizadas", tais livros em que não são dados na escola, e taxamos dessa forma ignorante, como se fosse um poço de subjetividade ZEN, e o jovem que lê isso é veado, a garota é mau comida, ou é pela saco ou todos drogados. Já se perceberam julgando tudo isso? Por q se preocupa tanto com o que todos julgam, a ponto de apenas aquilo ser sua realidade?
Que porra é essa de realidade objetiva? Aceitar impostos, tarifas, roubos lícitos? Ou apenas é "aceitar como realidade o meio em que vivemos, que busca a organização social e com isso se preocupar se não está nela e finalmente começar a julgar também, vestir também, falar também, comer também, tudo também como outro também o que a organização social também estipula, oh sim, e estipulamos também. As pessoas precisam perceber q tudo isso é um ciclo NÃO natural do mundo, se não, por que ele estaria assim, e por q voce sentiria tanta dor com coisas que no fundo nem são absurdas como o cara que seu amigo disse: "pior ele que perdeu a perna"? julga-o de infeliz, portanto o torna infeliz, incapaz. Sem percebermos o quanto nós mesmos somos, pelo que nos julgam incapaz de melhorar, afinal ‘tudo está ferrado mesmo, “n tem como mudar”.
Uma coisa é certa: não há como uma pessoa se informar sobre algo que nunca informaram que existe. É triste, mas fazemos parte disso, eu faço parte da sua felicidade social, assim como você a minha. Mas q porra é essa de felicidade social? sexual? Familiar? pessoal?
É difícil ser feliz, por ser difícil rotular nossa felicidade, difícil saber se estamos de fato nos sentindo em paz conosco, ou estamos com o ego em dia, ou somos super "dignos, por ser civilizados"?
Questione o que existe, se não vai ser uma pessoa digna de ser manipulada. Questione isso, questione-se, se imagine como veio ao mundo, mas com a diferença de ter capacidade de discernir o q vive, já q viveu pra saber.
Discernir o q é você p/ mundo e o q é o mundo p/ você, se são "as pessoas"ou é você mesmo, e o que estipula se baseando somente na sua real felicidade, sua concepção de felicidade! Todos são capazes de fazer teorias, afinal cada um tem um jeito de sentir e conceber o mundo. Sobre o amor... O amor ajuda a entendermos a de cada um e principalmente sempre questionar apenas a nossa, sem projeções nas pessoas ou em coisas materiais, ou em drogas.
Projete-se como uma felicidade, veja se é estável ou é descontínua e instável como as materiais, afetivas e instantâneas?
"Meu deus, ser vivo é ser estável, ser estável é se autoestabelecer.Poderíamos teorizar pra sempre tudo isso, mas o espaço é pouco, o tempo é pouco, o dinheiro é pouco. Mas somos pouco? Somos porcos?.
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sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário estarei reduzido à resposta que o mundo me der - JUNG
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