Deixe-me ir. Talvez eu prefira vagar, por que não?
Só que não mais por aqueles cantos oprimidos, eu não mereço?
Por que não posso? Por que não devo? O que mais devo? O que mais devo matar por dentro, a fim de renovar tudo à minha volta...? Em circulos escuros, um clarão no meio sem medida e sem alcance, estou jogada a sete palmos do céu, caindo, caindo, caindo e dele cada vez mais longe...
Matisse - Fall of Icarus |