Se pararmos pra pensar um entusiasmo não deixa de ser uma ansiedade.
Qualquer comentário fica fora de todos os contextos e ao mesmo tempo se enquadra em qualquer um...
Falo da análise de qualquer coisa, permitindo o abstrato e o absurdo até. Pra entender melhor, é só olhar pra uma imagem, cada um vai ver de sua forma particular (até mesmo os que sabemos que falam por que outros falam, os chamados pseudo pseudos intelectuais).
A questão é que até mesmo os que avaliam de forma "lógica" procuram no objeto a ser analisado uma referência sutil pra garantir uma revelação.
A referência sutil é na verdade um lugar onde nossas próprias características pesam, até mesmo
por não pesarem. É como um ecossistema mental.
Ok, sempre existe um ponto de
partida.
O começo é pela empatia, por exemplo: se eu acabar percebendo em qualquer alvo
uma coincidência, estarei sem dúvida admitindo
uma ingenuidade que não me deixa ser crítica, nem
mesmo discernir o que de fato é bom.
Perai. Mas como assim bom?
Depende dos critérios.
[critério
s. m.
1. Faculdade de distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau.
2. Capacidade, autoridade para criticar.]
Sinceramente todos se identificam ou mapeiam inspirados em seus próprios meios... Ou seja, na verdade perceber uma coincidência não é ingenuidade e sim ser um idiota bem burro, daqueles que são carentes e não admitem que podem admitir suas lamentações psicológicas em cada análise que fazem, seja de qualquer coisa e principalmente pra qualquer um.
Cara, tudo rende demais e ainda há quem
tenha tédio (repare, justamente são os pseudo
psceudos intelectuais. No entanto considerá-los
extremamente burros é outra burrice, apenas são carentes e se ghandi deixar um dia serão proveitosos pra si mesmos e não só como ratos de laboratório.).
(18/11/09, postado no meu fotolog)
E olha que escroto: No gartic já desenharam algo parecido com uma ervilha,
aí eu arrisquei: "ervilha" e as pessoas ficaram: O.o, 'ervilha? NOSSA, ervilha não é
assim!". É incrível não saberem como é de fato uma ervilha, sabe, elas não nascem em latas daquele jeito, gente, elas são compridinhas e sua vagem também é usada.
"As ervilhas serviram a Johann Gregor Mendel para as experiências que o levaram à descoberta das leis da herança biológica, hoje conhecidas em todo o mundo como leis de Mendel." (wiki)
"Ervilha não é com H."
"Claro que é, ninguém fala ervila."
(Chaves)